quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (6.16-18)

Graça, Paz e Alegria!

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Mateus 6.16-18

16 Quando jejuardes, não vos mostreis contristrados como os hipócritas; porque eles desfiguram os seus rostos, para que os homens vejam que estão jejuando. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.
17 Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça e lava o teu rosto,
18 para não mostrar aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.

Seguindo nossa meditação iniciada na semana passada (de 14/12/2017 - https://devocionais2017.blogspot.com/2017/12/comentario-devocional-do-evangelho-de_14.html):

O jejum deve ser praticado discretamente, como nos orienta Jesus no texto que motiva esta nossa meditação. Não é correto ficar contristado, ou de semblante abatido, para que os outros vejam. O importante é expressar a nossa humildade e dependência diante de Deus. Jejuar para dizer que é piedoso, é hipocrisia, Deus não aceita. Isto é ir diretamente contra o verdadeiro sentido do jejum.

A prática do jejum é de grande relevância para a vida cristã. Ela mostra ao nosso ego que dependemos de Deus. E esta dependência nos dá condições de tomarmos decisões acertadas e de termos uma vida de comunhão com Deus, desenvolvendo assim nossa prática cristã.

A Duração do Jejum

Na maioria das vezes, o jejum bíblico durava apenas um dia. Ia de pôr do Sol a pôr do Sol. Existem apenas três ocasiões de um jejum de quarenta dias: Moisés, Elias e Jesus. E todos foram em e por ocasiões muito especiais: Moisés estava praticamente dentro da glória de Deus, Elias recebera alimento de um mensageiro do Senhor e Jesus iniciaria o seu Ministério.

Não há uma regra de quanto em quanto tempo deve-se jejuar. Os fariseus jejuavam duas vezes por semana (Lucas 18.12), mas eram considerados hipócritas. Eles jejuavam apenas para mostrar alguma piedade.

Encerramos, permitindo o Senhor, na próxima semana!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

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